terça-feira, 19 de junho de 2012

Um história...uma mãe..uma vida...um amor ...um Deus!

To copiando um texto que a Doce ( my wife) mandou pra mulheres da nossa comunidade, ela me copiou e acho que você vai gostar de ler.


Olá amadas....

Li uma história um tempo atrás emocionante de uma adolescente que
renunciou à quimioterapia pela saúde do bebê que carregava em seu
ventre, mesmo com a certeza de que, sem tratamento, reduziria ainda
mais sua chance de cura. Abaixo a história dessa jovem guerreira, que
no auge de sua dor mais profunda, optou pela vida que gerava. É uma
história feliz e triste ao mesmo tempo, e que, acima de tudo, mostra
como a vida é imprevisível – e como a saúde é nosso bem mais precioso.

A adolescente americana Jenni Lake, de 17 anos, sonhava em ter uma
profissão, viajar o mundo e quem sabe um dia ter filhos. Sim, no
futuro, porque até o ano passado ela queria saber de tatuar o corpo,
colocar piercings e curtir a noite com os amigos. Sua vida, no
entanto, mudou drasticamente após uma dor de cabeça insistente e um
exame de tomografia. Um câncer raro e agressivo no cérebro interrompeu
seus planos.

Jenni tinha namorado. E ele esteve com ela até o último dia de sua
vida. O médico dizia que o tratamento a impediria de engravidar. Isso
parecia pouco importante para o casal naquele momento. Os dois
continuaram namorando e o improvável aconteceu: Jenni ficou grávida.
Ao saber da notícia, imediatamente parou com a quimioterapia,
renunciou aos remédios e aos dias a mais que a droga lhe traria. Os
médicos deram a ela a opção de aborto, mas Jane já tinha feito sua
escolha. “Eu optei pela vida”, disse a adolescente, a enfermeira.

Debilitada, com apenas 48 quilos ao fim da gravidez, e já sem enxergar
direito por conta da metástase de seu tumor cerebral, Jane deu a luz a
Chad Michael Lake, um menino lindo e saudável. Jenni viveu ao lado de
seu bebê por apenas 12 dias, quando, fraca por conta da doença, foi
vítima de um ataque cardíaco e morreu, no mês passado.

A mãe de Jenni, Diana Philips, emocionada, chora com o neto nos braços
sempre que fala da filha. O pai do bebê, Nathan Wittman, de 19 anos,
diz que Jenni foi embora feliz, e que foi a melhor mãe que pode, da
forma que pode e enquanto a vida permitiu.

A história de Jenni me impactou profundamente , me fez pensar na nossa
fragilidade diante da vida....na renuncia desta mãe....ela correu o
risco acreditando nas chances que tinha de conseguir levar a gravidez
até o final e de seu filho nascer perfeito... ela não tinha garantias
nenhuma ....quanta dor e sofrimento....mas a misericórdia de Deus
permitiu que ela tivesse o privilégio de ter o seu filho por 12 dias
nos seus braços...com certeza foram os dias mais felizes de sua
vida....que história!!!!

Sem palavras...só as lágrimas que descem no canto dos olhos....

Gostaria de compartilhar com vocês...esse sentimento.

Um abraço a todas em Jesus que têm todo o domínio no céu, na terra e
debaixo dela. Que venceu a morte...e triunfou sobre a vida!

Alexandra (doce).

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