Outro dia na rua presenciei a cena que muitos já viram: uma
mulher ofendendo o que parecia ser seu marido e chamando ele de idiota!
Saí pensando no que ela queria dizer, e no que tentamos dizer
quando chamamos alguém de idiota. Curioso que sou, resolvi ler sobre o assunto
e vejam só: No começo das definições descobri que idiota era um termo usado
para alguém que não ocupava cargo público, todo aquele que trabalhava para si e
não se envolvia com as causas da comunidade.( louco isso não?)
Depois esse conceito mudou, e agora o idiota é um imbecil,
ignorante uma pessoa sem inteligência e sem bom senso. Descobri ainda que a
psiquiatria trata algumas pessoas sob o diagnóstico de IDIOPATIA, um indivíduo
com muito atraso mental que pode chegar ao coma.
Será que aquela mulher sabia disso tudo ao chamar seu marido
de idiota? E porque quando chamamos os outros de idiotas o fazemos num momento de
raiva, mas quando nos definimos idiotas o fazemos com lamento. É certo que em
algum momento da vida você disse de si mesmo : “ Como pude ser tão idiota?!”.
Faltou inteligência amigo! Sobrou emoção... rolou pressa...
Foi no impulso... enfim... a idiotice se apoderou de você.
Quando agimos abrindo mão da inteligência repetidas vezes,
colhemos os piores frutos na vida! De alguma maneira acostumamos a mente para a
idiotice( não se ofenda viu!?).
A inteligência não está na resposta, estar em fazer todas as perguntas
possíveis sobre uma situação. Ser idiota é não perguntar, é tentar responder
sem ouvir, querer resolver sem pedir conselho, aliás, idiotas nunca pedem
conselhos.
Não desejo ser um idiota, nem sob alegação que sou muito
emotivo... todo coração... ou coisas do tipo.
Deus nos deu inteligência! Faça perguntas! Não sofra de
idiotice! Pense!
Caso seu momento de vida seja um momento em que todos esperam
de você uma posição, uma resposta, então não se apresse em responder.
Certifique-se que fez o máximo de perguntas sobre o que tem que decidir, e
descubra se tem respostas para elas.
Chega de idiotice!
Por mais decisões coerentes em nossas vidas...
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